
"A lei do silêncio é inútil. Quando algo nos persegue na nossa memória ou na nossa imaginação, as leis do silêncio são inúteis, é como fechar uma porta à chave numa casa em chamas na esperança de nos esquecermos que ela está a arder. Mas fugir do incêndio não o apaga. O silêncio em relação a uma coisa só lhe aumenta o tamanho. Cresce e apodrece em silêncio, torna-se maligno".
Tennessee Williams
2 comentários:
Ignorantes são nosso cantos todos.
De todos os ângulos somos um poliedro; trajetórias.
E os nossos limites são as dimensões do Amor, do Tempo e ambas passarem.
Tudo coisas que se revelam e se negam continuamente.
Partes maiores que o todo. Todo que não nos satisfazemos de ser.
Isto é um poema.
Prossiga, Sir!
Beijos
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