inevitável a dor que acompanha
cada silêncio que sopras em suaves desvios de mim.
e há noites, que nem essa, quando a Lua me empurra mar adentro
e que vejo com a claridade dos loucos
o quanto preciso de alforria.
se é tudo que dizem as torcidas que vestem minha camisa,
liberta meu sentimento.
me manda pra qualquer lugar onde teu olhar não me alcance,
lugar qualquer onde eu ainda me veja e possa sobreviver à danação que é pensar que somos dois,
quando carrego sozinha
todo bem-querer, todo insistir, todo abrir coração&alma em magnólias envenenadas por teu descaso e desculpas ilógicas.
e se for mesmo verdade o que leio nas entrelinhas dos quadros que passeiam inertes de ti no meu olhar encoberto de óculos
põe aqui tua mão na minha,
e devagar, como se dá notícia de morte
confirma o desencanto
e me liberta de ti.
albanegromonte.
cada silêncio que sopras em suaves desvios de mim.
e há noites, que nem essa, quando a Lua me empurra mar adentro
e que vejo com a claridade dos loucos
o quanto preciso de alforria.
se é tudo que dizem as torcidas que vestem minha camisa,
liberta meu sentimento.
me manda pra qualquer lugar onde teu olhar não me alcance,
lugar qualquer onde eu ainda me veja e possa sobreviver à danação que é pensar que somos dois,
quando carrego sozinha
todo bem-querer, todo insistir, todo abrir coração&alma em magnólias envenenadas por teu descaso e desculpas ilógicas.
e se for mesmo verdade o que leio nas entrelinhas dos quadros que passeiam inertes de ti no meu olhar encoberto de óculos
põe aqui tua mão na minha,
e devagar, como se dá notícia de morte
confirma o desencanto
e me liberta de ti.
albanegromonte.
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