"... a veces siente compasión por este loco, ciego y
loco corazón
¿era? ¿quién me dice si era ella?
y, si la vida es una rueda y va girando y nadie sabe
cuándo tiene que saltar
y la miro... y, ¿si fuera ella? y, ¿si fuera ella?
y, ¿si fuera ella?"
Alejandro Sanz
toma da minha mão este coração que já pulsa ao teu compasso,
arranca as velas blusas do teu corpo branco
e me salva do naufrágio que é te imaginar em outros braços
lança-me ao fogo do pecado e depois me lambe as feridas de graus incontáveis
bebe a água cristalina que nasce na fonte dos meus olhos que espelham teus sorrisos
abre a rosa que em botão trago fechando o vestido
e me beija com a língua que fala as mentiras que preciso ouvir
me olha ainda uma vez, enquanto me sou
e mais outra vez me vê.
pois a partir deste ponteiro irracional que cruza o relógio inverso
serei apenas a lembrança de um amor que de tão grande era, não pôde sobreviver.
albanegromonte
3 comentários:
"...Se encontrares louvada uma beleza,
Marília, não lhe invejes a ventura,
Que tens quem leve à mais remota idade
A tua formosura."
Existe resposta.
Very proud of you, darling!
Sim, você acaba de ser batizada com o fogo da Poesia que se entrelaça nas memórias, nos sentidos, nas hipérboles e nas catástrofes que vem deste talento, hoje teu.
Bençao concedida.
Ave, Lígia F., a Poesia te saúda.
Por vc...
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